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Uma reflexão para a inspiração

  • Cecília Azevedo
  • 12 de jun. de 2016
  • 3 min de leitura

Segue abaixo uma entrevista com Felipe Gruetzmacher, vinte e sete anos, natural e residente em Blumenau/SC, e que nos passa aquela ideia de “SOU FELIZ POR NATUREZA”, uma frase que às vezes pode soar indiferente aos olhares de quem o ouve. Felipe faz um relato da sua vida, do seu trabalho, das buscas em direção ao seu sonho, mostrando-nos claramente o quanto é estimulado, principalmente pela família, onde a mãe é o maior destaque. Faz-nos acreditar que onde os outros veem o desafio como obstáculo, problema quase inultrapassável, nosso amigo Felipe apenas o compreende como mais uma oportunidade! E é feliz, genuinamente feliz. O que o distingue dos demais? O que será que nos torna mais felizes que os outros? Cada um de nós confronta com um conjunto de desafios, problemas.E todos nós temos uma bagagem emocional que inclui vulnerabilidades. Então, o que é que permite que alguns sejam aparentemente mais competentes no que toca a irem em busca da própria felicidade? Dirão que a vida é mais madrasta para uns do que para outros. E é verdade. Há acontecimentos que, de tão brutais, são autênticos ladrões de felicidade. Mas todos nós conhecemos pessoas a quem a vida presenteou com perdas difíceis e que são exemplos de determinação, sucesso e bem-estar. É como se, apesar de todas as contrariedades, houvesse alguma força interior que lhes permitisse avançar. Na verdade, quando falamos de força interior falamos de um conjunto de competências que incluem o bom senso, a integridade, a paz interior, a determinação, o altruísmo, a inteligência emocional, o otimismo, a capacidade de relaxamento e/ou a resistência à frustração. Há pessoas que nascem com a maior parte destas competências muito enraizadas mas em média, apenas um terço da nossa força interior nasce conosco. Isto significa que a maior parte destas competências pode ser desenvolvida ao longo da vida. E assim tudo pode acontecer na medida em que escolhemos desenvolvê-las. Tal como acontece em relação ao nosso corpo, que pode ser moldado através das escolhas que fizermos quer em termos da alimentação, quer através do exercício físico, também o nosso cérebro pode ser trabalhado em nome de níveis mais elevados de saúde e bem-estar. Continuando meu raciocínio entendo que na medida em que reconhecemos que o tempo que gastamos com pensamentos negativos e destrutivos é tão prejudicial ao nosso cérebro quanto, por exemplo, à comida de fast food inimigo da boa forma. Assim aumentamos a probabilidade de fazermos escolhas emocionalmente mais inteligentes. As pessoas também são distintas no que tange à motivação. Cada indivíduo é motivado por suas necessidades, seus valores diferentes... a busca para atingir resultados acaba sendo diferente. E, mesmo tratando-se da mesma pessoa, ao longo do tempo suas necessidades se alteram e, portanto, seu comportamento irá acompanhar esta variação, embora os padrões de comportamento sejam dinâmicos e sofram alterações continuamente, o processo do qual eles resultam é igual para todas as pessoas. Então, a motivação começa quando surge uma necessidade, e é a partir desse momento que se inicia o ciclo motivacional. A necessidade é a força motriz provocadora do comportamento. Toda vez que passar a existir uma necessidade, essa rompe o estado de equilíbrio do organismo e gera o desconforto, levando o indivíduo a agir com intuito de descarregar esta tensão. Finalizando, compreendo que a RESILÊNCIA está na superação das dificuldades, porque a PESSOA RESILIENTE, dá a volta por cima diante dos percalços estressores, e consegue ser produtivo, aprende e se desenvolve.






 
 
 

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